Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Em um mercado dinâmico, que vive em constante evolução, o uso de um sistema de gestão se faz cada vez mais necessário. Ao longo dos anos, os ERPs vêm tornando os processos das empresas mais integrados, ágeis e inteligentes.
Apesar da visível diferença de gestão em todos os setores, o atacadista é um bom exemplo dessa grande transformação tecnológica. Os benefícios da automação trouxeram maior controle de gestão de estoque, formas mais práticas e menos burocráticas de gerir as finanças e questões fiscais, um inventário mais seguro, soluções de compras mais assertivas e muitas vantagens que transformam a forma de distribuir.
Realizamos um estudo com 2.476 negócios brasileiros para analisar com maior precisão os efeitos do ERP nas empresas do segmento atacadista. Todos os dados abaixo foram levantados pelo sistema Maha Gestão, responsável por diagnosticar e analisar a maturidade da gestão de empresas de todo o mercado.
Abaixo, você pode observar uma tabela com os dados que indicam a nota de maturidade das empresas do segmento de Atacado Distribuidor – tanto as que possuem ERP Sankhya, quanto as que não possuem ERP ou utilizam outro sistema.
Para chegar aos resultados aqui apresentados, as empresas analisadas responderam o questionário oficial de maturidade do Maha Gestão, com perguntas sobre atividades, procedimentos e processos das companhias no setor de atacado.
Os dados apresentados abaixo mostram que, no geral, empresas do setor de Atacado Distribuidor que adotam o ERP Sankhya, possuem um nível de maturidade gerencial médio de sete pontos acima daquelas que não adotam ou fazem uso de outras soluções de mercado. Confira:
Média Geral: 61
Microempresa: 56
Pequeno Porte: 61
Médio Porte: 62
Grande Porte: 64,7
Média Geral: 66,51
Microempresa: 67,5
Pequeno Porte: 66,65
Médio Porte: 62,3
Grande Porte: 67,1
Média Geral: 59,2
Microempresa: 54,7
Pequeno Porte: 60,05
Médio Porte: 60,09
Grande Porte: 61,9
Média Geral: 85
Microempresa: 83
Pequeno Porte: 84,5
Médio Porte: 85
Grande Porte: 85
Média Geral: 7,31
Microempresa: 12,8
Pequeno Porte: 5,6
Médio Porte: 1,4
Grande Porte: 5,27
A parcela de empresas entre as 5% mais bem pontuadas na pesquisa apresenta, em média, 25 pontos a mais no índice de melhores práticas em gestão comparadas aos negócios que não utilizam um software de gestão.
Tais negócios apresentam também 19 pontos à frente daqueles que já aproveitam dos benefícios de ter processos já maduros e alinhados ao objetivo da empresa, antes mesmo de realizarem o diagnóstico de maturidade.
Outro aspecto interessante é notado ao observar que o 30º percentil dos respondentes possui um índice médio de 40 pontos, sendo menos da metade do resultado apresentado pelas 15% melhores empresas, cuja pontuação média foi 82.
Abaixo você encontra dados que apresentam a relação entre o índice de maturidade por percentil de respostas:
Índice Maha
A maior disparidade observada entre negócios com processos integrados ao ERP dos demais fica entre as microempresas, com quase 13 pontos de diferença, em média.
Sem a adoção de boas práticas de gestão, o atacadista distribuidor pequeno, que se localiza em mercados periféricos, precisa lidar com maiores índices de inadimplência, menor poder aquisitivo dos clientes, complicações logísticas a longas distâncias e, por isso, enfrenta maior descontrole interno da operação.
Do outro lado, é possível perceber que as empresas de médio porte apresentam, em média, a menor disparidade entre as empresas que possuem o sistema de gestão integrado e aquelas que não possuem (1,4 ponto).
Neste porte, a nota daquelas que já possuem um ERP integrado é o mais baixo dentre os demais portes, dada as dificuldades estratégicas em posicionar o negócio de forma mais competitiva que os grandes (com vantagem de preço e volume) e os pequenos (com vantagem em personalização e proximidade).
O destaque para as empresas de grande porte fica, sobretudo, naquelas que possuem a partir de 501 funcionários, apresentando a menor disparidade entre as faixas de faturamento.
Cerca de 1 ponto separa os atacadistas que fazem uso do ERP Sankhya daqueles que utilizam outras soluções.
O ponto de destaque neste grupo está relacionado à complexa departamentalização interna, isolando informações holísticas, e à dificuldade na realização do inventário e controle logístico/frotas.
No entanto, dentro do grupo de grande porte, nas empresas que possuem entre 100 e 500 funcionários, é perceptível as disparidades próximas à média geral, de 6,6 pontos e 8,1 pontos respectivamente, além de serem as empresas que melhor pontuaram, sendo a faixa que mais aplica as boas práticas de gestão e lidam com o benefício da maturidade de processos, alinhadas a própria dinâmica do mercado.
A disparidade das notas entre empresas que já adotam um sistema de ERP, de modo geral, traz luz à importância do acompanhamento evolutivo na integração dos processos e ao espaço de oportunidades em potencializar o desenvolvimento e a atualização das melhores práticas da administração.
O índice de automatização da rede indica como os procedimentos das empresas estão sendo realizados, identificando percentualmente o quão digitalizada está a gestão de um negócio, além de identificar o nível de execução das boas práticas em cada processo. Entre as empresas do setor de Atacado Distribuidor que não adotam o sistema integrado de gestão Sankhya, o resultado é que:
A literatura especializada mostra que o conceito de melhores práticas é referente aos desenvolvimentos técnicos, operacionais e estratégicos que impulsionam os gestores para decisões mais ágeis e inteligentes, assegurando incrementos na rentabilidade das empresas do setor.
Essa rentabilidade está condicionada à eficiência dos processos de armazenagem e distribuição, que deixam de ser simples procedimentos automatizados e passam a ser sistemas de suporte ao processo decisório.
É relevante fazer um destaque para o fato de que, quanto maior o porte do atacadista, maior o controle integrado dos processos e menor a dependência do papel – fazendo com que o índice de não controle das boas práticas reduza.
01. Atrasos no pagamento com possíveis perdas de crédito junto aos fornecedores
02. Pagar juros mais altos pela captação de recursos financeiros imediatos
03. Perdas financeiras por extravio e furto de produtos
04. Dificuldade e demora na separação dos produtos e formação de carga
05. Comprometimento da lucratividade
06. Falta de informações para ações corretivas e tomadas de decisão
07. Descontrole financeiro da empresa
08. Falta de informações para planejamentos, análises e ações financeiras da empresa
09. Desvios financeiros
10. Descontrole do saldo da conta e do fluxo de caixa
Foram analisadas, além dos negócios que não utilizam o ERP Sankhya e controlam sua gestão de outra forma, empresas do setor de Atacado Distribuidor que fazem uso do sistema integrado da Sankhya:
Neste relatório o destaque vai para empresas de pequeno e grande porte, nas quais existem maiores disparidades na comparação com empresas que usam parcialmente/não usam um sistema de gestão.
01. Falta de informações para análises gerenciais, o que impede ações corretivas
02. Atrasos no pagamento com possíveis perdas de crédito junto aos fornecedores
03. Pagar juros mais altos pela captação de recursos financeiros imediatos
04. Perdas financeiras por extravio e furto de produtos
05. Comprometimento da lucratividade
06. Falta de parâmetros para realinhar ou atingir as metas
07. Descontrole financeiro da empresa
08. Falta de informações para planejamentos, análises e ações financeiras da empresa
09. Descontrole do saldo da conta e do fluxo de caixa
10. Dificuldade para encontrar possíveis desvios entre o planejado e o realizado
Nesta análise dos diagnósticos houve aparecimento de dores mais focadas a elementos estratégicos, sinalizando que a simples adoção do ERP não resolve completamente os desafios de maturidade.
É necessário associar a adoção do sistema com o acompanhamento evolutivo e atualização recorrente de parametrizações e customizações para que o fit da solução seja cada vez maior com o propósito do negócio.
Além da nota geral, o nível de maturidade de gestão também é medido em relação às boas práticas adotadas nos procedimentos de Operação, Controle, Gerenciamento e Planejamento. Entenda melhor o que isso significa:
É a respeito de quais são os processos relacionados ao negócio principal, por exemplo, a entrada de mercadorias vindas das indústrias.
Boa prática relacionada às maneiras de controlar a execução e a qualidade do procedimento, por exemplo, monitoramento dos níveis do estoque.
São as práticas de gerenciamento necessárias para que a empresa opere, por exemplo, o planejamento de compras.
Variável relacionada a quais são as práticas voltadas para a relação da empresa com o mercado.
Nota Geral: 71,9
Empresas que adotam sistema de gestão Sankhya: 77,6
Notas do restante das empresas analisadas: 68,1
Diferença: + 9,5
Nota Geral: 63,8
Empresas que adotam sistema de gestão Sankhya: 71,3
Notas do restante das empresas analisadas: 58,7
Diferença: + 12,6
Nota Geral: 50,9
Empresas que adotam sistema de gestão Sankhya: 56,6
Notas do restante das empresas analisadas: 47
Diferença: + 9,6
Nota Geral: 50,1
Empresas que adotam sistema de gestão Sankhya: 56,6
Notas do restante das empresas analisadas: 45,9
Diferença: + 10,6
Como é possível observar no gráfico, as melhores notas estão nos campos da operação e do controle, que representam as primeiras contribuições que o ERP traz para as organizações.
Na medida em que as empresas conseguem ter uma visão mais completa de seus processos, elas passam a ter mais tempo para processos gerenciais e de planejamento.
No atacado/distribuidor, os processos logísticos têm que funcionar perfeitamente bem, porque qualquer falha pode significar perda de mercadorias e má experiência do cliente.
Além disso, as perdas podem ser significativas. Isso explica também a nota alta no que diz respeito aos controles, que garantem a qualidade da operação.
Aprofundando a análise entre empresas que adotam sistema integrado e as que não adotam, agora por porte:
No gráfico acima temos uma visão clara de que, independente do porte, as empresas possuem maior dificuldade em executar procedimentos de gerência e planejamento.
Isso é um desafio estrutural das empresas brasileiras, em que o foco de gestão é principalmente sobreviver às dinâmicas do ecossistema competitivo, o que é ainda mais potencializado pela baixa digitalização do setor atacadista-distribuidor.
No caso das empresas que são clientes Sankhya, notamos que o grupo das microempresas foi o mais beneficiado, com ganhos de 28% na execução operacional, 34,4% no controle, 35,3% na gerência e 35,5% no planejamento.
Já os atacadistas de grande porte obtiveram a menor parcela de incremento com, respectivamente, 1,4%; 5,1%; 7,7% e 11,6%, em Operação, Controle Gerência e Planejamento.
Novamente, reforçamos que, quanto maior a empresa, maior é a tendência de que os ganhos em operação e controle sejam menores que em gerência e planejamento, uma vez que estes negócios já contam com uma diversidade de sistemas e metodologias especialistas para a rotina e monitoramento, segmentados por área, enquanto a visualização holística por parte da gestão se encontra comprometida, dada às ilhas informacionais.
Quanto aos dados divididos por setores, temos uma visão clara que microempresas são menos maduras em todos os níveis de execução, em especial gerencial e planejamento.
Um comportamento semelhante é observado em todos os portes, no entanto, é evidente que as empresas grandes apresentaram as melhores notas, tanto pela
Elencamos os processos que mais se destacam para compor uma gestão madura no setor de atacado/distribuidor, portanto, aqui você encontrará dados sobre:
Abaixo é possível conferir índices de maturidade identificados pelo Maha Gestão em cada um dos processos mais importantes dentro dos negócios do segmento atacadista, tanto em relação à operação e controle, quanto à gerência e planejamento.
O cruzamento foi feito a partir da maturidade de um processo em relação à uma boa prática. Além disso, a análise foi detalhada entre prospects que participaram da análise do Maha e clientes Sankhya que também fizeram parte do estudo. Confira:
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
Operação
Controle
Gerência
Planejamento
PROSPECTS
40,6
48,1
39,6
46,1
CLIENTES
48,1
56,2
47,9
51,1
PROSPECTS
67
45,3
31,9
40,7
CLIENTES
78,4
53,3
44,8
54,4
PROSPECTS
57
47,8
52
53,6
CLIENTES
67,7
61,5
66,7
64,5
PROSPECTS
52,5
43,1
25,9
44,5
CLIENTES
66,9
59,2
36,3
60,3
PROSPECTS
74,8
66,9
43,1
43,9
CLIENTES
89
78,6
50,7
54,2
PROSPECTS
49,3
46,5
41,8
40,7
CLIENTES
60,4
54,3
47,9
44,7
PROSPECTS
70,9
61,5
47,1
33,9
CLIENTES
79,4
71
56,8
44,9
PROSPECTS
64
53,8
44,2
46,5
CLIENTES
71,1
65,4
51,3
49,7
PROSPECTS
60,1
57,9
55,5
55,1
CLIENTES
66,2
64,9
63,5
61,6
PROSPECTS
70,2
52,1
49,5
39,2
CLIENTES
80,6
65,5
59,7
48,6
PROSPECTS
75
60,4
53,3
46,5
CLIENTES
85,2
78,3
65,1
58,1
PROSPECTS
75,9
70,6
53
48,3
CLIENTES
86,8
82,7
60,8
60,05
PROSPECTS
67,7
59,9
43,4
51,4
CLIENTES
76
73,3
49
67,9
Nossos especialistas realizaram também uma análise mais detalhada da pontuação em cada processo, que você pode conferir abaixo:
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
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84,1
66,7
48,3
0
100
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66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
Máximo: 100
3º quartil: 84,1
Mediana: 66,7
1º quartil: 48,3
Mínimo: 0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
100
84,1
66,7
48,3
0
A principal mensagem aqui traz luz a alguns pontos que já levantamos ao longo do artigo, como o quanto a aplicação de conceitos da administração associada ao acompanhamento da maturidade gerencial provoca uma integração cada vez mais fluida e alinhada ao propósito das empresas.
Exemplos práticos podem ser visualizados principalmente em rotinas diretamente ligadas ao cerne do negócio, como nos processos de Estocagem, WMS, Distribuição, que apresentam incremento geral médio de 30% no nível de automatização.
Mas também é perceptível em rotinas fundamentalmente ligadas à saúde da operação, como nos processos Fiscal/Contábil, Controle Patrimonial, Gestão Estratégica e Gestão Financeira, que apresentaram incremento geral médio de 32% no nível de automatização de procedimentos e atividades.
Além disso, é interessante observar que há ganhos em todos os recortes de análise e em todos os processos, sendo ilustrado, sobretudo, pela elevação da mediana e das notas médias no primeiro quartil (25% das empresas com menores índices) e terceiro quartil (75% das empresas com menores índices).
No caso das notas mínimas iguais a zero, não necessariamente refletem a ausência de ganhos em automatização, uma vez que todas as empresas respondentes possuem autonomia para desconsiderar rotinas realizadas dentro do nosso escopo de análise, ou seja, não é sempre que todas as atividades e procedimento de um fluxo processual será modificado em uma possível migração de solução.
No que diz respeito à adoção de boas práticas que o índice Maha Gestão identifica como prioritárias à operação de empresas atacadistas, relaciona-se a integração e automatização dos compromissos financeiros com clientes e fornecedores.
Além disso, são também relacionados aspectos fiscais e tributários, que precisam estar adequados aos regimes de diferentes estados, e os processos de operacionais diretamente ligados ao cerne do negócio, como é o caso da estocagem e distribuição.
É importante ressaltar novamente que a gestão estratégica apresenta a menor média geral, dado os aspectos estruturais de digitalização e desenvolvimento de negócios no setor.
A gestão de pessoas também demonstra grande potencial de desenvolvimento, principalmente orientados às políticas de capital humano e humanização dos processos de atração e retenção de talentos, integrados aos processos operacionais de departamento pessoal.
COMPRAS
PRECIFICAÇÃO
ESTOCAGEM
WMS
VENDAS
DISTRIBUIÇÃO
PAGAMENTOS
RECEBIMENTOS
GESTÃO FINANCEIRA
GESTÃO ESTRATÉGICA
GESTÃO DE PESSOAS
FISCAL E CONTÁBIL
CONTROLE PATRIMONIAL
Outros dados que chamaram a atenção foram em relação à gestão dos processos fiscal e contábil, que apresentou uma diferença significativa entre os pesquisados gerais e os que utilizam ERP Sankhya, com os nossos clientes obtendo 11,1 pontos de diferença.
Quando realizada a análise em clientes que possuem ERP Sankhya, os números são diferentes e apontam que ser cliente Sankhya significa que a empresa conseguirá, não apenas aumentar sua maturidade gerencial, mas se beneficiará de um ecossistema cada vez mais digital, maduro e competitivo.
Por fim, é interessante observar que os clientes Sankhya se beneficiam ainda mais em procedimentos relacionados à visão holística, planejamento, estratégia e relacionamento com os clientes, apresentando melhores resultados de forma bastante destacada em diversos processos analisados.
Não implementar a automatização dos processos acima pode ser um problema para tais empresas no futuro, levando em conta uma perspectiva de crescimento que, por falta da automatização, pode ser prejudicada.
01. Atrasos no pagamento com possíveis perdas de crédito junto aos fornecedores;
02. Pagar juros mais altos pela captação de recursos financeiros imediatos;
03. Perdas financeiras por extravio e furto de produtos;
04. Dificuldade e demora na separação dos produtos e formação de carga;
05. Comprometimento da lucratividade;
06. Falta de informações para ações corretivas e tomadas de decisão;
07. Descontrole financeiro da empresa
08. Falta de informações para planejamentos, análises e ações financeiras da empresa
09. Desvios financeiros;
10. Descontrole do saldo da conta e do fluxo de caixa;
Em destaque acima estão as dores que deixam de aparecer no agrupamento de respostas de clientes do ERP Sankhya para o top 10. Um detalhe importante é o aspecto operacional destas dores, que são resolvidas com os melhoramentos garantidos pelo ERP.
Esse fortalecimento ocorre à medida em que os negócios transformam seus processos administrativos, reduzindo controles manuais e ficando atentos a todos os processos críticos, em especial os relacionados às receitas e despesas.
O setor do Atacado/Distribuidor automatiza, em primeiro lugar, os processos relacionados ao seu fluxo de caixa, com pagamento a fornecedores e recebimento de clientes.
Há um destaque também para a adoção de boas práticas na área fiscal e tributária, uma vez que esse é um dos setores da economia onde a incidência de impostos possui maior diversificação.
Atualmente, a base de dados conta com mais de 8 mil avaliações, incluindo representantes de todos os estados brasileiros e de todos os segmentos econômicos.
Trata-se de uma fonte confiável de análise, que permite aos administradores fazer um retrato de sua organização, comparar-se ao mercado e identificar as oportunidades de melhoria.
O Maha avalia a maturidade das boas práticas adotadas pelas organizações em seus procedimentos administrativos e operacionais, a partir de um diagnóstico que pode ser feito pelo próprio empreendedor ou com a condução de um consultor.
O parâmetro de maturidade gerencial é caracterizado pela aplicação das melhores práticas mapeadas no diagnóstico Maha. Tais práticas refletem as recomendações de modelos de gestão, indicados por conselhos de administração e organizações referência em gerenciamento de processos.
Foram mapeadas as melhores práticas em diferentes áreas da empresa, como operações, finanças, comercial, gestão de pessoas, relacionamento com clientes, marketing, entre outros.
Quanto mais boas práticas a empresa adota, melhor a sua nota no índice Maha. Vale lembrar que o nível de automatização também incrementa o nível de maturidade apontado.
Com isso, as empresas passaram a poder mandar mensagens padronizadas para todos os seus clientes de forma mais rápida.
Essas primeiras interações digitais levaram as empresas a criar websites, mais um novo espaço no qual podiam se conectar com seu público.
Teve início, ali, outro aspecto que até hoje move a evolução dos negócios: a necessidade de engajar os clientes de diversas formas e em diferentes canais.
Cada vez mais ampla, a difusão das redes de computadores, associada ao contexto estratégico de negócios e a modernização de empresas, trouxe inovação aos processos operacionais e gerenciais.
Dessa maneira, as mesmas práticas de racionalização e automatização foram levadas para os processos financeiros, administração de vendas, logística, gestão de pessoas, escriturações fiscais, obrigações contábeis, controle orçamentário e todos os demais processos da empresa.
Assim nasceu o ERP! De lá para cá, os processos corporativos passaram a depender mais e mais da internet e da automação.
Hoje, além de facilitar e acelerar o que antes era feito manualmente, a tecnologia digital é efetivamente utilizada em uma série de demandas estratégicas e operacionais que, sem ela, não seriam possíveis.
Fale com um dos consultores da Sankhya.