Em breve, uma boa parte dos gestores corporativos vai trabalhar em um ambiente organizacional híbrido. Estabelecer uma liderança disruptiva, aliando-se a sistemas cognitivos, que combinados a diferentes tecnologias, vão executar tarefas automáticas com mais velocidade, efetividade e produtividade que os seres humanos.

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Algumas indústrias, com o delineamento desse novo cenário, já estão repensando seus processos de gestão, nessa que é chamada de 4° Revolução Industrial.

A inteligência artificial está alterando a forma de se “fazer gestão”, uma vez que permite às lideranças uma nova maneira de enxergar o dia a dia do negócio, com uma visão de indicadores em tempo real e com mobilidade.

A transformação digital é um tema importante para a maioria das empresas. É bem provável que alguns processos corporativos do futuro nem sequer tenham sido inventados ainda. Além disso, nessa segunda década do século XXI, muitas profissões estão para surgir.

Negócios disruptivos — como AirBnb, Netflix e Uber — pedem a redefinição da liderança em tempos pós modernos, quando parece que tudo o que era conhecido e sólido pode não fazer mais o mesmo sentido que antes. 

Nas empresas, a alta gestão costuma ser a condutora desse movimento de transformação. Estamos na era da liderança disruptiva.

Crie um ambiente de startup em sua própria empresa

Não é de hoje que diferentes gerações convivem no ambiente de trabalho. O que mudou drasticamente é que os jovens de hoje querem resultados mais rápidos. 

Uma boa parte quer crescer hierarquicamente sem passar pelas etapas de desenvolvimento tradicionais. Isso é bem-vindo nas empresas pós-modernas, onde se busca a disrupção e os desafios da inovação.

Quando se fala em transformação digital, não é tudo só sobre tecnologia. É também sobre mentalidade e capacidade em lidar com os diferentes perfis que se combinam no mercado de trabalho.

Dos jovens recém-formados no ensino superior, aos profissionais seniores, a forma de trabalhar é hoje mais desafiadora. 

É preciso criar nas empresas o ambiente divertido, desafiador e criativo das startups. A diversidade na gestão é um elemento essencial na liderança disruptiva, com equipes heterogêneas, formadas de acordo com a necessidade e lideradas a partir de princípios de inclusão.

Uma liderança disruptiva oferece  desafios e oportunidades de empreender

A liderança disruptiva é marcada por oferecer oportunidades de empreender na própria carreira, fornecer esses espaços é um passo fundamental para o sucesso do negócio.

Os jovens estão encantados com a possibilidade de gerir seu próprio negócio. Muitos talentos deixam a empresa para se aventurar no ambiente inovador, acelerado e exponencial das startups. 

É uma inquietação em querer criar e escalar rápido. Para não perder talentos nesse contexto, o segredo da liderança disruptiva, está em mostrar para a sua equipe que é possível criar novos negócios na própria organização, por meio de áreas de inovação e metodologias diferenciadas de trabalho.

Em alguns ambientes empresariais, por exemplo, os colaboradores podem dedicar parte do seu tempo a criar novos negócios, que podem ser implementados ou não. 

O tempo dedicado à criatividade é produtivo e traz satisfação tanto para o colaborador, que se sente apoiado em suas iniciativas, quanto para gestores, que recebem e discutem essas novas ideias com entusiasmo.

Liderança disruptiva: o papel do gestor no futuro

Na medida em que essas tendências se apresentam, o gestor que busca se estabelecer em uma liderança disruptiva precisa alinhar as tendências aos escopos dos seus projetos, para garantir a competitividade do seu negócio.

Com o apoio de sistemas baseados em mobilidade e inteligência artificial, fica muito mais fácil acompanhar indicadores e fazer o gerenciamento de equipes durante uma viagem, por exemplo. Uma escala bem planejada pode ser a oportunidade de conversar online ou presencialmente com equipes de vendas.

O acesso às informações está na palma das mãos. Isso também vai alterar a rotina do gestor, cuja capacidade de agregar valor ao negócio se expande, uma vez que tudo o que ele precisa está ao seu alcance.

Barreiras ao pleno uso da tecnologia

Nem tudo são flores no mundo da tecnologia. Ainda existem crenças e modelos mentais antigos, baseados em experiências positivas e negativas do passado. Estudos comprovam que 80% das decisões das pessoas são baseadas em suas crenças pessoais. Em uma gestão com foco em tecnologia, os sistemas de inteligência artificial conseguem ajudar a analisar os cenários com base em fatos e dados.

Empresas inovadoras estão investindo no desenvolvimento de líderes para agregar valor na alta gestão como um diferencial disruptivo. Ou seja, estão criando ambientes em que predominam o incentivo à criatividade, velocidade, colaboração e reinvenção de processos e modelos de negócios.

Uma vez que as novas gerações chegam ao mercado, imersas nessa cultura de transformação digital, criatividade e agilidade, as pessoas precisam encontrar em seus gestores o apoio para que possam fazer o seu melhor.

É papel da liderança disruptiva criar um ambiente desafiador, que traga para dentro da empresa uma cultura empreendedora e voltada para as necessidades do futuro, muitas das quais nem sequer foram criadas ainda.

Quem sabe amanhã?

As ferramentas disponíveis para os gestores são muitas. Elas vão ajudar a medir e acompanhar.

Mas apenas um bom líder, aberto ao novo, que estuda sempre e acredita em seu time, será capaz de desenvolver gente inovadora, criativa e produtiva, capaz de entregar resultados superiores.

Use um sistema para Gestão de Pessoas

Neste vídeo, você vai conhecer como se apresentam as funcionalidades de um ERP para Gestão de Pessoas.

O Pessoal Mais foi concebido a partir de três necessidades gerenciais que consideramos chaves em um processo de gestão de pessoas: Os processos do Departamento Pessoal, a visão da liderança sobre o colaborador e o time e a própria visão do colaborador relacionado às suas informações empregatícias.

O Departamento Pessoal tem uma visão gerencial de todos os colaboradores da empresa, onde ele poderá aprovar as requisições que foram automatizadas no ERP, como por exemplo os pedidos de ajustes de ponto, afastamentos e atualizações de dados cadastrais.

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