5 dicas para fazer um bom planejamento estratégico para 2022

2021 está acabando e este é o momento ideal para desenvolver um bom planejamento estratégico para 2022. As empresas que...

planejamento estratégico

2021 está acabando e este é o momento ideal para desenvolver um bom planejamento estratégico para 2022. As empresas que mais se destacam na mídia, na avaliação dos consumidores e nos segmentos em que atuam, são aquelas que sabem os motivos pelos quais nasceram e sabem como atingir os objetivos de curto, médio e longo prazo.

Nós separamos 5 dicas para você fazer de forma simples e prática o planejamento estratégico da sua empresa para 2022. Confira a seguir.

 O que é e qual a importância do planejamento estratégico?

Para que uma empresa atinja o sucesso, são necessários pelo menos três passos. O primeiro é ter objetivos claros para a organização, o segundo é o planejamento estratégico e o terceiro é a execução. Quando uma empresa falha no cumprimento de um dos passos, as chances de o negócio dar errado são grandes.

Os objetivos são como o norte da corporação. O planejamento estratégico, uma espécie de mapa, que mostra os possíveis caminhos para chegar até o destino. E a execução é o trajeto em si.

É por meio do planejamento estratégico que o sucesso se torna factível, já que ele permite uma visualização de curto, médio e longo prazo. Assim, a empresa consegue direcionar, organizar e tornar os processos mais eficientes. A ferramenta orienta as empresas na tomada de decisões e na distribuição de recursos.

É aconselhável que toda e qualquer empresa, independentemente do porte ou segmento de atuação, tenha um planejamento estratégico. E mais: que ele envolva todas as equipes, times e níveis da empresa para que juntos, CEOs, líderes e colaboradores, trabalhem com o mesmo foco, na mesma direção.

Conheça os tipos de planejamento estratégico

Existem vários tipos de planejamentos. Vamos focar aqui nos três principais, que tratam do curto, médio e longo prazo de uma empresa.

Planejamento operacional (curto prazo)

Esse tipo de planejamento garante o andamento saudável na rotina diária da empresa. Ou seja, é a gestão de processos organizacionais que garante que as metas e os objetivos definidos no planejamento estratégico estejam em pleno funcionamento no dia a dia.

Planejamento tático ou gerencial (médio prazo)

O planejamento tático ou gerencial funciona como um suporte e apoia os planos estratégicos de alto nível, sendo dividido em várias partes práticas como: planejamento tático de marketing, de vendas, de RH, financeiro etc. O planejamento tático se propõe a elaborar um plano de ataque a médio prazo (até 2 anos).

Planejamento estratégico (longo prazo)

É no planejamento estratégico que devem estar espelhados os principais objetivos, metas e decisões de longo prazo da empresa. O plano estratégico geralmente define o futuro da empresa entre 2 e 10 anos e pode incluir pontos como:  expansão, definição sobre aquisição de novos equipamentos, planos para buscar investidores no mercado, desenvolvimento de novos produtos, entre outros.

Dicas para um bom planejamento estratégico

Um bom planejamento estratégico deve apontar como a empresa sobreviverá de forma lucrativa e sustentável e é neste plano que são criadas formas para atingir o sucesso.

1. Faça um diagnóstico realista da situação da empresa

Um erro comum de pequenas e grandes empresas é elencar os pontos fortes e fracos da organização, somente por “achismo”. Não cometa esse erro! Pior do que não saber para onde sua empresa está indo, é achar que sabe. Fazer um bom levantamento interno e externo para entender a saúde da empresa é fundamental.

Internamente, é possível usar a análise SWOT, para identificar quais são as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças de mercado. Reúna o time e levante o máximo de informações reais possíveis. Analise os diferenciais e os pontos que precisam ser melhorados.

Faça o mesmo com o ambiente externo. Entenda o nível de satisfação e lealdade do consumidor, aplicando a metodologia americana NPS (Net Promoter Score). Perceba o contexto em que a empresa está inserida e, assim, tome ações mais adequadas para alcançar os objetivos.

2. Fortaleça a identidade organizacional

Se a sua empresa já está no mercado e não possui uma identidade organizacional forte, é hora de criar estratégias para fortalecer o negócio. Crie ou reveja a missão (razão pela qual a empresa existe), visão (objetivos e sonhos) e valores (princípios que guiam a cultura da empresa) e faça com que eles fiquem claros tanto para o público interno quanto para o externo. São esses pontos que definem as tomadas de decisão.

A identidade organizacional funciona como um importante guia para contratar pessoas, fechar contratos e lançar produtos e serviços no mercado. Se a sua empresa já tem essa parte do planejamento estratégico bem estruturada, tenha certeza de que os princípios da empresa estão sendo passados fielmente adiante e, caso não estejam, crie estratégias de alinhamento.

3. Defina metas realistas e estipule indicadores de sucesso

Uma vez que a identidade organizacional foi alinhada, é hora de criar metas e estratégias para atingir a visão proposta pela empresa. Desenvolva uma meta geral e ‘quebre’ em metas de vendas, marketing, recursos humanos e assim por diante. Seja realista: valide a possibilidade real das metas serem atingidas.

Use indicadores para acompanhar o desempenho das metas. Dessa forma, se uma das metas é conquistar um faturamento pré-definido, por exemplo, o próprio faturamento mensal será um dos indicadores a ser acompanhado ao longo dos meses.

4. Construa um plano de ação factível

Você se lembra de que lá no início deste conteúdo nós dissemos que uma empresa de sucesso deve seguir três passos? Sonhar, planejar e executar. Pois é aqui que começa a execução. Monte um plano de ação factível. Novamente, seja realista! Não baseie sua decisão em “achismo” ou expectativas. O plano de ação é a ferramenta que viabiliza a conquista das metas e dos objetivos definidos, com base em um cronograma possível e na definição de responsáveis.

Como nem tudo pode ser prioridade, é fundamental elencar as ações para que elas aconteçam por ordem de importância. Com isso, o que for mais simples ou urgente deve ser realizado primeiro. E tenha certeza de que colocou as pessoas ideais para a execução das tarefas. Se estiver com dúvidas, faça uma avaliação de desempenho e verifique quem está mais apto para cada função.  

5. Faça o acompanhamento disciplinado para garantir a execução do planejamento

Agora que você já fez um diagnóstico realista da situação da empresa, criou estratégias para fortalecer a identidade organizacional, definiu metas e indicadores e construiu um plano de ação factível, é hora de acompanhar e analisar o plano de ação e garantir que todo planejamento estratégico seja honrado.

Defina uma periodicidade de encontros entre o time e os gestores para verificação de indicadores e alinhamento de resultados. Geralmente, as reuniões são semanais para que qualquer alteração seja feita com agilidade e eficiência.

Lembre-se: seja flexível. Revise e redefina a análise SWOT, as metas e o plano de ação sempre que necessário. Afinal, o mercado é dinâmico e exige adaptações.

[Dica bônus] Saiba escolher as melhores métricas e indicadores

Não adianta colocar tudo em prática se você não escolheu as melhores métricas. Portanto, atente-se para quais métricas são importantes para o seu negócio monitorar.

Entenda a importância de indicadores e métricas para a execução do planejamento

Como já dissemos anteriormente, para que o planejamento estratégico tenha sucesso, é de suma importância que você saiba escolher quais os melhores indicadores e métricas para cada meta. Os indicadores de desempenho são divididos em dois grandes grupos:

  • Indicadores de desempenho estratégicos: trabalham com as metas da empresa e com comparações das ações de gestões anteriores com as atuais;
  • Indicadores de desempenho de qualidade: visam trabalhar com possíveis falhas na produção de produtos, na gerência ou na prestação de serviços e consertar falhas.

Dados do Sebrae mostram que a maioria das empresas que chegam à falência nos dois primeiros anos de vida têm uma gestão de KPIs deficiente. Por outro lado, é possível observar que uma empresa que faz uso dos indicadores aumenta bastante o desempenho a curto, médio e longo prazo.

Portanto, KPIs e planejamento estratégico estão intrinsecamente ligados. Isso porque os indicadores devem ser usados para mensurar a execução, identificar melhorias e prever erros.

Nós criamos um guia prático com os 10 KPIs que toda empresa precisa acompanhar e você pode baixar aqui:

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